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| Foto: Record Minas |
Indiciado por ter matado a
mãe, esquartejado e escondido o corpo em sacos em Contagem, na Grande
BH, Thiago Cecílio, de 24 anos, teve a confissão descoberta pela Polícia
Civil por causa de uma mensagem no Facebook. Ele contou para a mulher detalhes
do crime, como as pancadas desferidas na cabeça e a retirada de alguns órgãos
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| Foto: Record Minas |
O crime brutal foi
cometido no dia 21 de janeiro. Cecílio foi preso em Goiânia, no dia 9 de
março, com base na Lei Maria da Penha, já que ameaçava a ex-mulher. O corpo
de Marta Aparecida Cecílio, de 48, só foi encontrado quatro dias depois
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| Foto: Polícia Civil / Divulgação |
Em uma das mensagens,
Cecílio dá detalhes assombrosos. Segundo a delegada Fabíola Oliveira, o
jovem nunca tinha sido preso. Ele teria cometido o crime porque ia se mudar
para Piranga, na Zona da Mata, para vender drogas. A mãe alertou parentes na
cidade, o que fez com que o sogro dele levasse a filha e o neto para se
esconder em Goiás. Ao descobrir a "fuga", decidiu se vingar da mãe
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| Foto: Polícia Civil / Divulgação |
Fortalece confissão o fato
de Thiago descrever, com detalhes, as lesões encontradas no corpo da vítima,
detalhes estes conhecidos apenas quando da disponibilização do laudo de
necropsia. Ao descrever os ferimentos, Thiago descreve a mecânica do crime, detalhes que somente seriam de conhecimento do
autor do fato”, reforça a delegada
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| Foto: Polícia Civil / Divulgação |
O corpo só foi encontrado
quatro dias depois no Parque do Cedro, em Contagem. Ela estava enrolada em um
cobertor. Ao lado havia duas mochilas: uma continha a cabeça da mãe e a outra
escondia órgãos da vítima
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| Foto: Record Minas |
O assassinato ocorreu
dentro de casa. Em seguida, Cecílio transportou o corpo até o Parque do Cedro.
Durante as investigações, a polícia usou Luminol no carro do indiciado para
comprovar a presença de sangue
Thiago Cecílio está detido
no Presídio Inspetor Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves. Ele responde
por homicídio qualificado - por motivo torpe, meio cruel e dificuldade de
defesa da vítima - e por destruição de cadáver.
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