“O Zico diz que está magoado, mas o momento é inoportuno. O Flamengo venceu Taça São Paulo, Taça Guanabara, renova com jogadores da base, recebe homenagem na ABL, está nas semifinais da Taça Rio, está na final do Estadual, ou seja, o momento é de somar esforços e formar uma corrente positiva. O que há, é um problema do Conselho Fiscal, que não é o Conselho Diretor, não é o Conselho de Diretoria, não foi escolhido por mim, foi eleito pelos sócios, inclusive, re-eleito, porque o presidente é o mesmo da gestão anterior. É um órgão autônomo, não tem nenhuma relação direta com a diretoria. O Conselho Fiscal, quando o Zico foi dirigente, tem algumas dúvidas que pelo que eu ando acompanhando e todo o torcedor e sócio, e o Zico vem respondendo e, provavelmente, não há nenhum indício de irregularidade.”
Todo dirigente tem que dar explicações ao Conselho Fiscal
“Quando se vira dirigente, nós somos auditados mesmo, fiscalizados, faz parte do processo político e administrativo de um clube, então, não cabe estar magoado ou não nesse momento, não é o Flamengo instituição, não é a presidente, nem é a diretoria, é o Conselho Fiscal que pode descordar da forma e eu discordo muitas vezes, mas no mérito ele está fazendo o papel dele que é fiscalizar e se não há nenhum problema, ponto final, que as coisas se esclareçam. É muito simples isso, é uma questão de se entender, de se interpretar e trabalhar como dirigente em cima do que o estatuto diz que a lei é maior.”
Patrícia também já foi fiscalizada e acredita na inocência de Zico
“Eu também aguardo (uma posição do que está acontecendo no Conselho Fiscal). É bom reforçar que eu não faço parte, nem tenho relação direta com o Conselho Fiscal, até porque ele me fiscaliza também, fiscaliza ações executivas da presidência e da diretoria, então, eu não tenho essa relação. Eu acompanho como todos os sócios. Espero o termino dessas investigações, dessas reuniões, desse inquérito, ou como se chama... Acredito realmente na inocência do Zico e do Bruno, filho dele, que eu conheço e gosto muito, mas realmente quando você vira dirigente, vira vidraça e aí, tem que se ter muita habilidade para trabalhar isso de uma forma muito tranquila, de passar por essas adversidades com muita tranquilidade, que eu tenho certeza que ele passará, mas é um problema entre o Zico e o Conselho Fiscal. Não é entre o Zico e o Flamengo, entre eles, existe uma química e uma magia que deve ser respeitada para sempre, mas o Zico ou a Patrícia ou a diretoria ou o time de futebol ou o sócio, não estão à cima da instituição Clube de Regatas Flamengo.”
Idolatria por Zico
Nada, absolutamente nada abala o que eu sinto pelo Zico, ele é o meu ídolo, uma pessoa maravilhosa e que eu gostaria de conviver mais, porém, como dirigente gostando ou não, sempre que solicitado tem que prestar esclarecimento ao Conselho Fiscal, sempre que solicitado. Isso é desagradável, mas é o que diz a norma dos nossos clubes”
Todo dirigente tem que dar explicações ao Conselho Fiscal
“Quando se vira dirigente, nós somos auditados mesmo, fiscalizados, faz parte do processo político e administrativo de um clube, então, não cabe estar magoado ou não nesse momento, não é o Flamengo instituição, não é a presidente, nem é a diretoria, é o Conselho Fiscal que pode descordar da forma e eu discordo muitas vezes, mas no mérito ele está fazendo o papel dele que é fiscalizar e se não há nenhum problema, ponto final, que as coisas se esclareçam. É muito simples isso, é uma questão de se entender, de se interpretar e trabalhar como dirigente em cima do que o estatuto diz que a lei é maior.”
Patrícia também já foi fiscalizada e acredita na inocência de Zico
“Eu também aguardo (uma posição do que está acontecendo no Conselho Fiscal). É bom reforçar que eu não faço parte, nem tenho relação direta com o Conselho Fiscal, até porque ele me fiscaliza também, fiscaliza ações executivas da presidência e da diretoria, então, eu não tenho essa relação. Eu acompanho como todos os sócios. Espero o termino dessas investigações, dessas reuniões, desse inquérito, ou como se chama... Acredito realmente na inocência do Zico e do Bruno, filho dele, que eu conheço e gosto muito, mas realmente quando você vira dirigente, vira vidraça e aí, tem que se ter muita habilidade para trabalhar isso de uma forma muito tranquila, de passar por essas adversidades com muita tranquilidade, que eu tenho certeza que ele passará, mas é um problema entre o Zico e o Conselho Fiscal. Não é entre o Zico e o Flamengo, entre eles, existe uma química e uma magia que deve ser respeitada para sempre, mas o Zico ou a Patrícia ou a diretoria ou o time de futebol ou o sócio, não estão à cima da instituição Clube de Regatas Flamengo.”
Idolatria por Zico
Nada, absolutamente nada abala o que eu sinto pelo Zico, ele é o meu ídolo, uma pessoa maravilhosa e que eu gostaria de conviver mais, porém, como dirigente gostando ou não, sempre que solicitado tem que prestar esclarecimento ao Conselho Fiscal, sempre que solicitado. Isso é desagradável, mas é o que diz a norma dos nossos clubes”
Do Superesportes.
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